Handmaid’s Tale ( Hulu)

Ontem no mundo inteiro nos comemoramos o Dia Internacional da Mulher com várias manifestações ao redor do mundo, mulheres usando blusas vermelhas em protesto e com certeza muita discursão sobre o assunto.

Num ano onde o mundo esta de pernas para ar (leia-se Donald Trump) e os livros que falam de distopia estão cada vez mais em alta. Nos somos agraciados com a possibilidade de ver a cores e no conforto do nossa sala um dos melhores livros de Margaret Atwood. Handmaid’s tale ou em português O Conto de Aia  (1985).

A história passa-se num futuro próximo, na República de Gilead – antigos Estados Unidos da América – em uma teocracia totalitária cristã que derrubou o anterior governo democrático americano. O regime instaurado é fortemente caracterizado por uma divisão social semelhante às castas; cada membro da sociedade ocupa um lugar fixo na hierarquia social, desempenhando assim uma função específica. A história é narrada pela personagem principal, uma mulher de nome Offred que pertence a uma classe de concubinas, cujo propósito é providenciar um meio para a procriação em casais das classes superiores da sociedade.

No livro, Atwood explora paralelos entre aspectos da sociedade contemporânea e a natureza patriarcal da sociedade Gileadiana, sendo fulcral o tema da subjugação da mulher e da sua luta para ganhar espaço.

Quem tiver interesse em ler o livro eu super recomendo. Esse é um tipo de livro que faz você pensar muita na situação atual das mulheres, dos governos. Eu tive momentos de ódio mortal de tudo lendo o livro e tenho que pedir desculpa ao meu marido que teve que ser ouvinte passivo e que me ajudou muito no processo de entender as minhas frustrações no decorrer da leitura. Nos não temos como prever o futuro, mas eu so espero que um dia caso uma revolução aconteça, as pessoas não se esqueçam de tudo que nos mulheres conquistamos e voltem a nos tratar somente como reprodutoras, esposas e dona de casas ou pior dividam as mulheres que conseguem procriar das mulheres que não conseguem (inférteis). É claro não podemos nos esquecer dos pontos politicos muitos legais no livro.

Agora se você é mais de TV e não de leitura então fica atento e não perca essa série.

A série estreia no Hulu no dia  24 de abril e conta com ótimos atores.

• Elisabeth Moss como Offred
• Samira Wiley como Moira
• Joseph Fiennes como Comandante  Fred Waterford
• Yvonne Strahovski como  Serena Joy Waterford
• Max Minghella como Nick
• Ann Dowd como Tia  Lydia
• Amanda Brugel como Rita, a arrumadeira .
• Madeline Brewer como Janine
• O. T. Fagbenle como  Luke, marido de  Offred
• Alexis Bledel como  Ofglen, amiga Offred
• Jordana Blake como  Hannah,  filha de Offred

Crítica | O Bebê de Bridget Jones

Bridget Jones retorna atrapalhada e louca como sempre, sem apresentar novidades!

Essa semana fui com uma amiga (que nunca tinha ouvido falar em Bridget Jones. Em que mundo ela vive?), para ver o terceiro filme da saga da nossa amada Bridget. Eu, como super fã dos livros e dos filmes, fiquei super empolgada pela possibilidade de ver o Mr. Darcy novamente. O primeiro filme O Diário de Bridget Jones é de 2001 e a sequência, Bridget Jones no Limite da Razão de 2004.

Agora temos o terceiro longa, O Bebê de Bridget Jones, a primeira mudança de cara é que não temos o retorno de Hugh Grant, mas, não se preocupem, Patrick Dempsey soube substituir bem o rival do Mr. Darcy.

A história em si, como toda a trajetória da nossa amada Jones e simples e movida por encontros, desencontros e trapalhadas. Nossa amada não mudou muito (apesar da aparência).

Jones (Renée Zellweger) está solteira e atualmente trabalha num canal de televisão como produtora e está completando 43 anos, os amigos que antes eram tão loucos como ela já estão casados e com filhos e ela cada vez mais focada no trabalho, então sua amiga de trabalho a convence a irem num festival daqueles com acampamento, típico para gente solteira em busca de diversão. É nesse momento com direito a “Jones atrapalhada de plantão” que ela conhece Jack (Patrick Dempsey) um americano bilionário que ganha dinheiro ensinando as pessoas a encontrar o amor perfeito usando matemática. Ele só não contava que a matemática você consegue prever e medir e Jones é totalmente imprevisível.

Jones e Jack tem sua noite de amor nesse acampamento e os dois não se veem mais depois desse dia. Mark (Colin Firth) que está se divorciando, reencontra Jones e uma festa de batizado e não dá para negar que a química entre os dois ainda rola. E eles acabam dormindo juntos. O resto da história vou deixar para vocês descobrirem vendo o filme.

Eu gostei do filme apesar de achar que a química na tela de Jones e Mark foi perdida. Jones continua superengraçada como antes, mas, este não foi o melhor papel que Colin Firth já fez, durante todo o filme, eu tive a impressão que ele não se lembrava de como ser o charmoso Mr. Darcy que fez mulheres se apaixonarem. O que foi ruim, porque eu só falava do personagem para a minha amiga e durante o filme ela dizia “Esse é o Mr. Darcy que você tanto falou, que cara sem graça”. É horrível ter que admitir, mas ele estava sem graça mesmo.

No geral o filme é superengraçado, vai te garantir boas risadas, sai do cinema com vontade de rever os dois primeiros filmes que sem sombra de dúvida são bem melhores. Se você ainda não os viu, veja. Depois chame a sua amiga atrapalhada e corra para o cinema, pois, essa com certeza vai se identificar e amar o filme.

Avaliação do Crítico: Bom

Ficha técnica:

TÍTULO	Bridget Jones’s Baby (Original)
ANO PRODUÇÃO	2016
DIRIGIDO POR	Sharon Maguire
ESTREIA	29 de Setembro de 2016 ( Brasil )
DURAÇÃO	123 minutos
CLASSIFICAÇÃO	12 Anos
GÊNERO	Comédia
PAÍSES DE ORIGEM	EUA

 

Crítica | Grace and Frankie (Netflix)

 

Essa semana eu estava meio cansada de ver sempre as mesmas séries de TV. Eu vejo muitas de diversos estilos, mais nunca fui muito fã de comédias eu começo a ver e depois eu perco interesse. O pessoal do site Nerdist fizeram um ranking com as melhores série da Netflix, e foi ai que descobri a série Grace and Frankie, e para minha surpresa ela é estrelada por  duas atrizes que eu adoro, Lily Tomlin e Jane Fonda. Inclusive tive a coincidência de assiste na semana passada o filme Aprendendo Com a Vovó estrelado por Lily Tomlin (super indico esse filme).

A série conta a historia de Grace (Fonda) e Frankie (Tomlin) que são casadas a 40 anos com os amigos e parceiros de uma firma de advocacia, Robert (Martin Sheen) e Sol (Sam Waterston). Robert e Sol são amantes á 20 anos e resolvem que é o momento de colocar o fim no casamento e viver esse amor entre eles. O relacionamento de Grace e Frankie que até então era apenas amigável sem nenhum contato de amizade, só que agora as duas estão passando pelo o mesmo problema e esse relacionamento conturbado vai se tornando aos poucos uma grande amizade. Jane Fonda rouba a cena. Ela está fantástica na série que já tem duas temporadas (2015/2016)  curtas de 13 episódios com 30 mim e a terceira já está sendo filmada.

O que eu mais gosto na série é como ela mostra o quanto é diferente os efeitos da traição dos maridos para cada uma delas. Enquanto uma nutre um grande amor pelo marido a outra vive de aparências, até mesmo os maridos tem reações diferentes, um sente culpa pelo que fez e outro alivio por deixar a esposa e viver esse amor sem culpas.

 Acho que as vezes é bom sair da rotina das série de super herói, drama ou policial para ver algo mais descontraído porém profundo. Essa é a minha dica desse mês.

Avaliação: Ótima

Ficha Técnica:

Formato: Série

Gênero: Drama, Comédia

Duração: 30 minutos (sem comerciais)

Estado: Em exibição

Distribuída por: Netflix

Elenco: Jane Fonda, Lily Tomlin
Martin Sheen, Sam Waterston, June Diane Raphael
Craig T. Nelson, Timothy V. Murphy

N.º de temporadas: 2

N.º de episódios: 26

Procurando Dory

Semana passada estreiou aqui no Canadá o filme Procurando Dory que é uma continuação do filme Procurando Nemo.

Procurando Nemo que é de 2003 e é a sexta maior bilheteria de animação da história. A história é sobre a procura da Dory pelos seus pais e como Nemo, Marly and seus novos amigos vão ajudá-la.

O visual do filme é lindo. O filme tem vários aspectos importantes que nos faz refletir . É uma boa ideia ter um peixe como animal de estimação?, Os animais que são resgatados e reabilitados nos centros marítimos devem ficar confinados o resto da sua vida?. E acho que o mais importante: O fato de você ter uma deficiência física ou mental faz você ser um incapacitado?

Vamos tentar lembrar do filme Procurando Nemo. Dory foi o peixe que ajudou Marly a encontrar o filho mesmo ela constantemente dizendo que sofre de problemas de memória. O filme mostra como a persistência dos pais de Dory e a forca de vontade dela em querer encontra-los fez ela vencer a sua deficiência.

É uma historia linda de superação de obstáculos não so de Dory mais dos amigos que ela faz no Centro de recuperação marítima onde todos sofrem de alguma tipo de deficiência, trabalhando juntos todos conseguem ajudá-la. Uma historia linda de pais dedicados que confiam no que ensinam e acreditam que ela vai vencer a barreira do esquecimento.

OBS: Detalhe na foto da beluga super engraçada e o tubarão baleia.

O filme claro tem muitas risadas garantidas, o ritmo é meio lento mais acho que isso não tira o interesse pela história. Eu confesso que “suei pelo olhos” duas vezes.

 

Um pequeno spolier : Fiquem até o final, Esse octopus é ótimo e os créditos são super engraçados e quem tiver criança da até para fazer um game com os créditos. E é  interessante você ver o encontro da Dory com o Marly pela perspectiva da Dory, ficou bem legal pegar cenas do Procurando Nemo onde a gente conhecia apenas a perspectiva do Marly ver como vou para a Dory esse encontro.

Até o momento esse é para mim a melhor animação do ano. Vamos esperar os outros que estão por vir.

A Primeira Impressão é a que Fica | As Tartaruga Ninja: Fora das Sombras

Ontem eu fui ver o filme das As Tartarugas Ninja‬: Fora das Sombras com os meu filhos, apesar dos 35% do Rotten Tomatoes.

Eu na verdade não espera que a crítica fosse gostar do filme, eu particularmente me divertir bastante. Sempre que vou ao cinema ver um filme, gosto de saber o que a crítica achou, mais claro vou com a mente aberta para dar a minha própria opinião sobre o filme. As pessoas gostam de falar que gosto não se discute, o que eu acho errado, gosto se discute sim e por mais legal que você goste de um filme você tem que ter pensamento critico para identificar os erros e o que poderia ter sido feito para torna-lo mais interessante.

Meus filhos no cinema. Felizes com o filme.

Tartaruga Ninja 2 é um filme que você vê, se diverte e não adiante pensar no que poderia ter sido feito para melhorar pois acho que melhor não ficaria. A historia é boba, os personagens humanos chatos mais as Tartarugas são ótimas. Eu peço desculpa para quem gosta do Stephen Amell mais ele está chatíssimo como Casey Jones, eu não acho ele mau ator, talvez por causa do Arrow e esse lado sombrio que a série tem ele tenha dificuldade de fazer um papel mais leve e engraçado. As vezes é tão bom você sair do cinema com aquele sorriso no rosto e aquele sentimento leve. Meus filhos adoraram o filme.

Posso destacar como ponto forte o Bebop e o RockSteady, eles estão ótimos e burros igual pedra. O Destruidor esta muito melhor nesse filme que o no anterior e o Krang está assustador. No final, acho que se a gente tirasse metade do elenco humano do filme talvez a crítica tivesse gostado mais. Eu gostei mais desse do que do primeiro e mesmo assim o primeiro já foi divertido para mim.

Então vá para o cinema sem a pretensão de ver nenhuma obra cinematográfica e nem uma copia fiel do desenho ou quadrinhos.

Ligue para um amigo, chame a namorado (a), compre uma pipoca e vai se divertir, rir um pouco.

No desenho

No filme

Death Note | Filme para maiores pode ser filmado ainda esse ano!

Que o mangá Death Note de Tsugumi Ohba e ilustração de Takeshi Obata é um sucesso ninguém tem dúvida. Que o manga é bom muito menos. Tivemos um ótimo anime cuja adaptação foi dirigida por Tetsurō Araki em 2006 e infelizmente um ruim o live-action japonês ano passado.

Para quem não conhece o mangá segue a história de  (Light Yagami) um estudante do ensino médio que descobre um caderno sobrenatural chamado “Death Note”, no qual pode matar pessoas se os nomes forem escritos nele enquanto o portador visualizar mentalmente o rosto de alguém que quer assassinar. A partir daí Light tenta eliminar todos os criminosos e criar um mundo onde não exista o mal, mas seus planos são contrariados por L, meu personagem favorito da série, um famoso detetive particular.

Desde de abril do ano passado se fala sobre a saída do filme sendo dirigido por Adam Wingard (You are next) e como Light Yagami o escolhido seria o ator Nat Wolff (The Fault in Our Stars/ The intern).

O produtor do filme Roy Lee disse em entrevista at DICE 2016 que o diretor esta apenas esperando o sinal verde para começar as filmagem e que os atores ja foram escolhidos e ele espera conseguir fazer o filme ainda esse ano.

Para a minha surpresa a produção quer classificação do  filme em R o mesmo que o anime de 2006, o que pode ser interessante pois vai permitir explorar todo o lado sombrio da série mais vai também limitar a audiência. Alias mangá não é algo que você vê todo mundo lendo por ai. Vamos esperar para saber se eles vão conseguir fazer um filme tão bom quanto o manga e o anime.

Para você que não quer esperar para ver o filme e nem tem paciência para ler manga, segue o link para o anime. Você encontra no Youtube e no Netflix.

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Matéria completa site http://collider.com/death-note-movie-rating-tone/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=collidersocial

Crítica | Sherlock: A Noiva Abominável!

Algo corriqueiro na BBC é o especial de Natal que eles fazem com suas principais séries, e para quem curte Sherlock Holmes é uma forma de conter os ânimos, já que ha um hiato grande entre as temporadas.

O episódio “A Noiva Abominável” foi tão aguardado que só no Reino Unido foi assistido por nada menos que 8,4 milhões de expectadores. E com certeza eles não ficaram desapontados. Sherlock Holmes (Benedict Cumberbach) e Watson (Martin Freeman) voltam para o seculo XIX para desvendar um crime. O suposto suicido de Emelia Ricoletti, a noiva do titulo que depois persegue e mata homens da cidade.

BBC/Divulgação

Perai?? noiva morta?? fantasma?? sobrenatural?? Não existe nada de sobrenatural em Sherlock. Já tivemos um episódio (“Os cães de Bakerville”), onde nosso cético Sherlock foi colocado a prova. Será outra prova?

O interessante desse episódio é que ele está inteiramente ligado ao ultimo episódio da série e da próxima temporada. A idéia principal é desvendar porque Moriaty ainda está vivo, se ele realmente está. Desta forma, Sherlock precisa entender a dinâmica dos acontecimentos que ocorrem no crime do caso “A Noiva Abominável” para desvendar o suposto retorno de Moriatty. A história é complexa e confesso que te deixa perdido sempre fazendo referência com o passado. Mofat faz um belo trabalho apresentando o Sherlock que nos conhecemos com seu chapéu clássico e o Watson como contador de suas histórias e podemos até dizer criador da figurino do Sherlock.

BBC/Divulgação

Como Gatiss e Mofat falaram no começo das gravações do especial de natal. Eles iriam voltar ao clássico e fazer do “jeito correto”, e nós vimos um episódio que começa como uma historia gótica de fantasma passando pela A ideia de Origem (2014) e Adaptação (2002), vale a pena ver esses dois filmes.

Agora é esperar pela nova temporada, já sabemos o que vem por ai. Moriaty!!!! Alias o V de vingança já nos ensinava que uma ideia é muito mais forte do que a pessoa que a criou.

Avaliação: Ótimo

 

Os cinco melhores filmes do ano – Parte 4

O 2015 não teve tantos filmes se comparamos com a avalanche de filmes que vão estrear em 2016, mesmo assim nós da equipe de Mundo Animado escolhermos nos cinco filme preferidos, veja seguir a lista dos filmes que excederam as expectativas da nossa colunista Bianca Faria:

5º Homem-Formiga

4º Kingsman – Serviço Secreto

3º Sicario

2º Star Wars: O Despertar da Força

1º Mad Max: Estrada da Fúria

A melhores séries de 2015 – Parte 2

 

2015 foi um ano bastante badalado nas séries de TV, tivemos varias surpresas, séries consagradas com temporadas não tão boas assim e é claro um crescimento expressivos nas produções feitas por serviços de streming, como Netflix e Amazon Prime.

A nossa equipe selecionou as melhores séries que foram destaque esse ano, seguir veja a lista da nossa colunista Bianca Faria:

Marvel – Jessica Jones

Eu confesso e posso ser crucificada por isso, mais antes da série eu nunca tinha escutado falar em Jessica Jones, fiquei interessada na série depois de saber que o David Tennant (para mim o melhor Doctor Who) estaria na série. Jessica Jones foi um surpresa para mim, não esperava muita da série mais consegui ver em dois dias todos os episódios. A Jessica não é uma heroína convencional, acho que nem podemos chamá-la de heroína, ela estaria no grupo das justiceiras. E vamos falar uma verdade, é bom ver uma mulher fazendo papel de justiceira, quem disse que isso só poderia ser trabalho para os homens. A atriz escolhida foi perfeita.

Marvel – Demolidor

Demolidor foi uma surpresa para mim. Eu não conheço muito a história do personagem somente o que eu aprendi naquele filme horrível estrelado pelo Ben Affleck. Eu reconheço que estava com o pé atras desde o começo mais fiquei surpreendida com a série e como Jessica Jones vi em dois dias todos os episódios. Estou super ansiosa para a segunda temporada e a entrada do Justiceiro.

Narcos

Saber que Wagner Moura estaria na série Narcos já foi o suficiente para despertar meu interesse. Ele é um dos atores brasileiros que eu mais gosto. Confesso que não gostei muito do sotaque do nosso amigo, acho que ele precisa melhorar o espanhol mais fora isso a série é muito boa. Ele está ótimo na série e vale lembrar do valor histórico que ela carrega. Eu não conhecia muito a historia de como a droga circulava, e faz a gente entender como as coisas estão como vemos hoje.

Mr. Robot

Com certeza uma das melhores series do ano. Eu acredito que seja a única que mostra realmente como um hacker trabalha, em vez daquela coisa fantasiosa do CSI Cyber.

Agent Carter

Quando eu crescer eu quero ser igual a Agent Carter!!!! Vamos dizer que 2015 foi um ano bom para nós mulheres, com séries mostrando mulheres fortes, decididas e que enfrentam a sociedade e os “bandidos” do mundo.

Ash vs Evil Dead

Impossível não amar o Ash, quem lembra do filme vai amar a série mais ainda. Eu não tinha nenhuma duvida com relação a essa série, esperei cada momento desde que soube que iria estreiar. Vale muitas gargalhadas e um pouco de estômago.

Agents of S.H.I.E.L.D.

(muito boa temporada)

A temporada foi muito boa, eu como estou abrindo nesse post meu confessionário posso dizer que essa não entra na minha lista de séries favoritas. Só que essa temporada realmente me surpreendeu. Eu que sempre achei a Sky chata passei a gostar da personagem. Acho que a série se encontrou.

Game of Thrones

O que falar de Games of Thrones? A temporada foi muito boa e ponto final. É obvio que teve episódios melhores que os outros mais aqui a gente discute o contexto todo, e no final pesando os pros e contras a temporada foi muito boa.

Doctor Who

Graças a Deus o Capaldi se encontrou!!!! Depois de uma primeira temporada fraca essa veio para mostrar que ele veio para colocar o nome dele no Hall dos melhores Doctors.

E o que foi esse especial de Natal!!!!! Maravilhoso.

How to Get Away With Murder

Vamos deixar claro que a Viola Davis leva a série toda nas costas. Ela esta tão boa na série que se tivesse somente ela contracenando com ela mesma a série já seria um sucesso. Você entende porque ela ganhou o Emmy e tem grandes chances de ganhar o Globo de Ouro.

Person of Interest

Série do Nolan, só que o Nolan (irmão) mais inteligente, infelizmente é uma série pouco falada mais que nem por isso deixa de ser maravilhosa. Esta na sua quinta temporada e ainda não se sabem a data de retorno (eu não aguento mais esperar!!!!)

A.D. The Bible Continues minisérie que estreia nesse domingo de Páscoa.

 A.D The Bible Continues pega a onde do grande sucesso que foi “A Bíblia”, continuando a maior história já contada e explorando os eventos emocionantes e inspiradoras que se seguiram à crucificação de Cristo. Como a maior parte do mundo sabe, a crucificação era apenas o começo da história. O rescaldo da morte de Cristo teve um enorme impacto sobre os seus discípulos, sua mãe Maria, e os líderes políticos e religiosos importantes da época, completamente alterando todo o mundo em um instante. Veja como os discípulos lutam para sobreviver e partilhar as suas crenças, guiando-nos da tristeza do último sacrifício de Cristo ao imponente maravilha da sua Ressurreição. De Produtores Executivos Roma Downey que você deve se lembrar da série Tocada pelo anjo que foi de 1994 a 2003 onde ela faz o papel principal Monica  e Mark Burnett.  Ambos foram produtores da série “The Bible”que passou no History Channel e o filme Son of God.

Eu vi o minisérie a Biblia e gostei muito e estarei esperando por essa amanhã. Independente da sua crença acho que será uma história bonita e interessante de se ver.

Boa Páscoa para todos.